Na primeira noite , eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim ...
E não dizemos nada ...A penas nos calamos diante do acontecido ...
Na segunda noite, já não se escondem mais ; pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada ...Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa , rouba-nos a luz, e conhecendo nosso medo do escuro , arranca-nos a voz da garganta , e não conseguimos mas gritar por ajuda ... E já não podemos dizer nada ... O momento é critico e o meu desejo é de chorar ... Não que eu seja fraco , mas porque a raiva me domina nesse instante e segundo ... Tento entender o motivo de tudo e de todo esse sofrimento ... Mas não consigo entender nada ... A penas fico sentado na varanda esperando a sentença ... Esperando a morte chegar ...
Thuko ...
E não dizemos nada ...A penas nos calamos diante do acontecido ...
Na segunda noite, já não se escondem mais ; pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada ...Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa , rouba-nos a luz, e conhecendo nosso medo do escuro , arranca-nos a voz da garganta , e não conseguimos mas gritar por ajuda ... E já não podemos dizer nada ... O momento é critico e o meu desejo é de chorar ... Não que eu seja fraco , mas porque a raiva me domina nesse instante e segundo ... Tento entender o motivo de tudo e de todo esse sofrimento ... Mas não consigo entender nada ... A penas fico sentado na varanda esperando a sentença ... Esperando a morte chegar ...
Thuko ...
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